velha máquina...
Máquina fotográfica, tirando fotos uma vida inteira, para ir mostrando a Deus a gratidão de ir envelhecendo, recebendo das suas mãos ainda algum bem bem estar e alegria...
natalianuno
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Máquina fotográfica, tirando fotos uma vida inteira, para ir mostrando a Deus a gratidão de ir envelhecendo, recebendo das suas mãos ainda algum bem bem estar e alegria...
natalianuno
Trabalhos manuais! ...traz-me à memória o Curso que frequentei, onde o bordado, a pericultura a economia doméstica e o aprender a cozinhar tinham primazia, depois os restantes estudos... não havia ginástica, porém bem que cuidávamos desse aspecto nos intervalos das aulas, ou quando faltava o professor...jogando ao ringue...
natalianuno
Botões antigos! Não é que minha avó tinha uma caixinha de lata com imensos botões com os quais me entretinha nas tardes de chuva?! Lembro como se fosse hoje...
natlainuno
uma boa leitura combina muito bem com um cházinho...bebericando e lendo um bom livro, até nos esquecemos que vivemos numa paz indefesa, sentimos que amamos ter esperança, que o sorriso nos ata ainda a alguma felicidade, esquecemos as horas incertas, nada chega a uma hora de boa leitura...
natalianuno
Um cafézinho a qualquer hora, não há quem lhe resista, um café é um convite para uma boa hora de conversa com uma amiga do peito, desabafar o que lhes vai na alma, pois há sempre quem não consiga silenciar e ter uma amiga por perto para partilhar é um privilégio...assim também o café nos desperta do profundo de modo a encarar tempos, ou apenas momentos...
natalianuno.
todos possuímos uma outra feição, por detrás de cada riso pode haver um olhar atormentado pelo medo da morte, e no rosto nada damos a perceber...
natalianuno
quando se é grande de alma e coração, conquista-se a confiança até do seres mais pequeninos...
natalianuno
Um cravo faz sempre falta a uma rosa....cuidemos do amor até alcançar a felicidade e o tempo encherá de aroma de jasmim os nossos corações incendiando as nossas recordações...
natalia nuno
às vezes afundada no aborrecimento, deixa nas palavras vestígios de dúvidas que são como enormes gotas de chuva a bater-lhe na alma, mas a vida flui sem poder voltar atrás... vieram estrelas, cruzaram relâmpagos, no cenário da sua existência, faz agora um rescaldo da vida e insiste, agarra-se aos momentos de mel e amoras, aos floridos sonhos da mocidade e toma de novo as rédeas...o relógio esse continua a contar o pulsar, a golpear numa fúria que não termina enquanto as memórias ficam esmagadas nas sombras das horas como despojos em silêncio, de repente o olhar fica vítreo e a voz uma amargura, o tempo levou-lhe a leveza dos passos e vai enterrando todos os momentos que ainda lhe pertencem...
natalianuno
beija-lhe o rosto o último sorriso, depois esfia-se a vida em murmúrios e gestos lentos, o coração um deserto é quase uma estrela que se apaga no céu, a alma desejosa de soltar-se fugindo para o recanto mais subtil da melancolia, unindo-se à alma das coisas... como se o sonho ainda lhe pusesse estrelas nos olhos, senta-se à beira do caminho, respira o ar das resinas, ouve o rumor do vento nas giestas, observa a paixão das abelhas nas colmeias, o sol vai desaparecendo na ladeira, já a lua traz a noite, tudo tão dentro dos seus olhos a lembrá-la de tudo que amou...e assim vai segurando o vôo para que não despenhe o corpo...ou se extravie a memória.
natalianuno
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